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Somos o passado que reencontrou o caminho de regresso. O nada que nunca foi nada, e o tudo que nunca foi tudo.
Somos o resumo de noites a olhar as estrelas em ecrãs gigantes, resumidas a olhares e sorrisos entre nós.
Somos poesia em rascunho e interpretada em belas letras melódicas.
Somos o incerto, mas provavelmente o amanhã.